sexta-feira, 1 de dezembro de 2017

About Crushs

O maravilhoso mundo dos aplicativos, não é mesmo?
tem de um tudo: tem coxa, tem mendigo, tem viajado, tem cult, tem bicho grilo.
eu opto sempre pelos da vida real: nem tão gato, nem tão feio, dentes alinhados (isso sempre!), e bom papo. o cara tem que saber levar uma conversa. (E SABER QUE É GOLPE SIM, MUITO GOLPE)
dai tem os que vão logo falando que odeiam o Carnaval ( o que dizer meo deos?)
tem o que dizem que são super caseiros (sai pra lá, mano)
os que amam sertanejo (afffffffffff)
os super viajados around the world (aham, cláudia).

mas entre mortos e feridos até que conheci uns caras legais.

Quando morei no Rio fiz vários amigos pelos aplicativos, conheci lugares que só os cariocas manjam, conheci quadra de samba, eu amo conhecer gente, né?

O problema é que a maioria deles fica assustado com o #meujeitinho.
e infelizmente a maioria deles também não entende a simples diferença entre ser pegajosa e ser intensa, não é mesmo? não é pq tô conversando com vc no whats que quero construir uma família, mano. ai sabe, dezembro de 2017. se eu estou sendo bem tratada pq não tratar bem?  (não vou nem comentar a brilhante estratégia dos que acham que ignorar alguém traz algum retorno positivo.)

homi medroso não dá. essa lição já aprendi. odeio.

e tem aqueles (graças ao universo) que viram meus amigos!
ai é apenas maravilhoso.
a gente fala de trabalho, de futebol,  fala de como tá uma bosta viver no Brasil, fala de um tudo sem a pretensão de que iremos casar, sem a pretensão de que somos obrigados a alguma coisa. aliás, vááários eu conheço, saio, tomo uma cervejinha e não necessariamente fico com o cara. e quando o cara percebe isso e fica meu brother, ai sim, brasil!

por mais sinceridade
por mais responsabilidade emocional
por mais amizade sincera, mano!

amizade entre homem e mulher existe sim!

orra!

#machistasnãopassarão, preciso repetir?







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