sexta-feira, 7 de agosto de 2020

Caetanear o que há de bom

 Em Dublin é meia noite e quinze, já bebi três long necks de Heinecken e mais uma Paulaner, só porque sextou, não é mesmo? Na verdade não, se sexta feira fosse, uma normal qualquer, eu já estaria na cama, mas hoje é Caetano Veloso 78 e eu quero curtir e ouvir ao vivo o meu cantor preferido. Mas tem o fuso, o cansaço da semana e tudo mais, mas sou valente e vou ficar acordada até que ele cante todas as músicas que embalam a minha vida há sei lá quantos anos.

A Globoplay não pega fora do Brasil, donde se conclui que eu preciso instalar um VPN que me dê acesso ao site. Haja.

Ser fã tem lá seus contratempos, mas também tem o gostinho de cantar e vibrar por esse artista tão maravilhoso e singular e narciso.

Meus flatmates vão dormir porque não são obrigados a esperar até 1h30 da manhã pra ouvir esse cara. Só que depois do Carnaval (tão longíquo que parece ter sido há muitos anos atrás), a live que começa daqui a pouco foi das raras coisas que me animou nesse tempo de pandemia e tantas desagruras.

Aguentarei, vou resistir, abrir mais umas cervejas e estar ao vivo no horário de Brasília.

É Caê caralho!

o leão da minha vida, e eu amo loucamente.

ai ai