- imagina como fica tendo quase certeza de que é aquilo lá que a faz feliz, mas aquilo lá não paga as contas e ai tem que fazer sei la o quê. sei lá o que a deixa triste;
- vem fazer a amiga, pegou o boy e nem me conta? rodou, tá.
- o outro vem com meias palavras pra cima de mim nessa altura do campeonato.
- vou andando pelas ruas e me sentindo no livro 1984. todo mundo com seus crachás/profissão/cargo, hora do almoço: lá vai os fantoches do capitalismo, ai que bonitinho. eôô vida de gado, couro marcado ê, povo feliz. (a maioria nem percebe, né?)
- fico me perguntando pq tenho facebook e instagram. quanto tempo despediçado, ó pai.
- qq eu tô fazendo aqui mesmo? no make sense. I have sure about this.
- diz que a paciente ficou num lenga lenga infinito e ai, como num passe de mágica, cruzou com um moço na padaria. ela morando nos Estados Unidos, ele na Itália, estão vivendo felizes para sempre. o ex, que disse que ela não tinha ~atingindo ~ os sentimentos propostos ficou chupando o dedo choramingani, ai que peninha, né? (AMO ESSE TIPO DE FINAL, A - M - O.).
- que eu não tenho grana não é novidade, né? mas divulgar uma parada que custa 6 mil euros foi um pouco além. ainda bem que não me afeta.
- muito ruim querer chorar e não poder, né? acho que nunca vou me conformar com isso.
alguém segura espirro? alguém segura tosse? pois.
terça-feira, 17 de outubro de 2017
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