Como diria Guimarães Rosa: o que a vida quer da gente é coragem!
Eu estava bem chateada com o rolo da caneca, pq só quem trabalhou duro, comprou algo de valor sentimental e perdeu de graça sabe do que eu to falando. Amo e fiquei louca com o metrô de London, era sempre uma vibe muito boa, as estações, as escadas rolantes e eu poderia facilmente viver no metrô! (aquelas loucas). A bendita caneca tinha a estampa do metrô e lá em Peterborough tava eu pra cima e pra baixo com a caneca.
Mas Nathy, o que houve com as canecas?
Pois é, não sei. Só sei que nas minhas coisas não estava.
Corta.
Rua Pedro Taques, esquina com a consolação, apêzinho delícia, fui visitar a Madá, filha de uma amiga. Eu sempre me recarrego e me animo com a energia das crianças, essas abençoadas!
Minha amiga fez café, comi pão de queijo, quando eu estava finalizando a história da caneca (é assim mesmo, tem que falar até a ferida secar).
Ah mas a caneca
Falar em caneca, você tem a caneca da Madalena?
Que caneca?
Ai meninaaaa!!! A caneca de quando ela nasceu
Ai meu deus, não tenho!
Pronto agora você já pode começar uma nova história com a caneca!
Obrigada universo, mas obrigada mesmo, quando eu menos espero você me mostra como a vida tem que ser: focada no amor.
Balança, mas não cai
e eu vou atrás das crianças pq é através delas que eu me encontro.
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