Querer muito morrer e não querer se matar são coisas completamente diferentes.
"é difícil dar o que a gente não recebeu"
pois é, essa frase destaquei da sessão de ontem.
e ter que fazer e resolver tudo sozinha é desolador.
em resumo eu posso fazer o que eu quiser, quando quiser, como quiser e mudar tudo novamente.
dona da minha vida sou eu merma. e mais ninguém.
quinta-feira, 29 de março de 2018
quarta-feira, 28 de março de 2018
Março
.
.
.
.
É o projeto da casa, é o corpo na cama
É o carro enguiçado, é a lama, é a lama
.
.
.
.
.
.
.
É um espinho na mão, é um corte no pé
.
.
.
.
.
terça-feira, 27 de março de 2018
insensibilidade
Não seja insensível, o mundo não gira ao teu redor. preste atenção, atente-se, cale quando for necessário e fale quando for solicitado, mas tenha sensibilidade. as pessoas estão cansadas, o mundo está louco, tem muito barulho lá fora, tem muito barulho dentro. preste atenção no espaço do outro, o meu termina onde começa o teu. não seja inconveniente, inxerido, indiscreto. cuide da sua vida, mas se um amigo disser que precisa da sua ajuda vá além do "é foda", "não sei o que dizer", tenha compaixão por quem você gosta. ouvir é bom, mas uma palavra amiga é melhor ainda. Não tente tirar vantagem dos outros, bancar o espertalhão. se prometeu, cumpra. não minta, não force a barra, não brinque com o sentimento dos outros. Preste atenção aos sinais, seja sensível, requer feeling, mas com um pouco de prática o negócio desengata. não seja egoísta, assuma seus erros e tenha sensibilidade.
assim você contribuirá por um mundo melhor.
assim você contribuirá por um mundo melhor.
segunda-feira, 26 de março de 2018
Is not easy
To dream with England its to squeeze heart hard. I never felt a emotion like this, stranger, deep, strong. Last night I was in London I think, I don't have sure, but I was talking with people, seeing streets, bus, life actually. And when I remember my dream, I feel like butterfly in my belly, something like anxiety, happiness and melancholy. Every parts to fit now and I understand another one chapter about my life.
E o que eu mais gostava de fazer era sair da área dos turistas, sentar num banco num bairro qualquer e ficar olhando as pessoas vivendo ali, em mais um final de domingo, o trem passando ao lado, gente fechando a janela com o vento já batendo mais forte, a vida em si, a vida besta naquele que pra mim continua sendo o lugar mais legal em que já fui.
E o que eu mais gostava de fazer era sair da área dos turistas, sentar num banco num bairro qualquer e ficar olhando as pessoas vivendo ali, em mais um final de domingo, o trem passando ao lado, gente fechando a janela com o vento já batendo mais forte, a vida em si, a vida besta naquele que pra mim continua sendo o lugar mais legal em que já fui.
sexta-feira, 23 de março de 2018
Olé!
Amanheceu com sol firme apontando no céu e decidi vestir vermelho, me empolguei e passei batão e pra finalizar usei minha rosa vermelha no topo dos cachos doirados.
pronto!
todo mundo me perguntani se vou dançar flamenco, olha ali a espanhola, olé!
faltou só meu leque.
evidente que preciso usar mais essa cor quente e vibrante.
além de ser a cor da luta, cor de sangue.
vermelho é a cor mais quente.
pronto!
todo mundo me perguntani se vou dançar flamenco, olha ali a espanhola, olé!
faltou só meu leque.
evidente que preciso usar mais essa cor quente e vibrante.
além de ser a cor da luta, cor de sangue.
vermelho é a cor mais quente.
Marcadores:
Alegrias Cotidianas,
amor,
tudo verdade
quinta-feira, 22 de março de 2018
Babá Alternativa no Catraquinha
Eis que ontem abro meu facebook e estou estampada no link do Catraquinha!!
pensem numa emoção?
pois!
é muito amor e muito orgulho que nem sei explicar. O Babá Alternativa é sem dúvida um dos maiores orgulhos dessa vidinha até o momento.
estamos no Catraca. Sábado é dia de Mãetine e haverá troca de brinquedos. Tudo acontece lá no Bebo Sim.
"Nathália Rodrigues idealizadora do projeto" #uhuuuul
https://catraquinha.catracalivre.com.br/sp/agenda/gratis/maetine-troca-brinquedos/
pensem numa emoção?
pois!
é muito amor e muito orgulho que nem sei explicar. O Babá Alternativa é sem dúvida um dos maiores orgulhos dessa vidinha até o momento.
estamos no Catraca. Sábado é dia de Mãetine e haverá troca de brinquedos. Tudo acontece lá no Bebo Sim.
"Nathália Rodrigues idealizadora do projeto" #uhuuuul
https://catraquinha.catracalivre.com.br/sp/agenda/gratis/maetine-troca-brinquedos/
Marcadores:
amor,
Babá Alternativa,
tudo verdade
quarta-feira, 21 de março de 2018
Gêmeos
Diz que os gêmeos estão crescendo muito bem, obrigada. E que Catarina (ai meu coração!) é uma pequena que tem muita energia e faz a maior festa na barriga, enquanto que Arthur é mais calminho e fica ali na espreita só acompanhando os movimentos de sua sister.
é muita emoção, sabe?
E é o que eu sempre digo: As Catarinas botam pra quebrar real oficial!
****************************************************************************
Semana que vem vou dançar ou não me chamo Nathália Katharine Rodrigues.
e tenho dito, carilho!
é muita emoção, sabe?
E é o que eu sempre digo: As Catarinas botam pra quebrar real oficial!
****************************************************************************
Semana que vem vou dançar ou não me chamo Nathália Katharine Rodrigues.
e tenho dito, carilho!
quinta-feira, 15 de março de 2018
hoje não dá
Marielle, presente!
impossível escrever qualquer coisa sobre eletrodomésticos no dia de hoje.
o que tá acontecendo no Brasil é gravíssimo. angústia, revolta e medo é o que eu sinto hoje.
que grande bosta é viver nesses país.
sério, que bosta.
:(
vá em paz, guerreira.
impossível escrever qualquer coisa sobre eletrodomésticos no dia de hoje.
o que tá acontecendo no Brasil é gravíssimo. angústia, revolta e medo é o que eu sinto hoje.
que grande bosta é viver nesses país.
sério, que bosta.
:(
vá em paz, guerreira.
quarta-feira, 14 de março de 2018
Re - pór - ter
Esses dias a Nick me perguntou: mas você está fazendo o que gosta? e eu respondi: não.
pareço a chata do mundo que nunca curte o trampo, mas tem uma lacuna muito grande entre trabalhar e fazer o que a gente gosta, right?
e fazer o que eu gosto está bem claro: trabalhar como repórter. se não for isso a resposta vai ser sempre: não. foi pra isso que eu fiz a faculdade e minha meta sempre foi essa, além de reconhecer que mando muito bem nessa posição.
porém a crise, porém os passaralhos, porém a crise do jornalismo, porém as panelas, porém os baixos salários, porém a falta de vaga, porém os costas quente, porém os veículos fechando, poréns.
Eu sou repórter. Eu não sou assessora de imprensa, redatora, social media, eu sou REPÓRTER.
de rádio, de televisão, de jornal, de webtv, de site. mas a vida não pode ser vivida só de sonhos e trabalho não tá fácil pra ninguém. entregar um bom trabalho e sempre atingir os resultados eu consigo, sendo assessora, redatora, redes sociais, babá, garçonete, faxineira, vendedora, mas sorrir plena é outra coisa, uma vez que cada um sabe qual é o seu objetivo e o seu verdadeiro talento.
ainda bem que eu consegui trabalhar como repórter mesmo que por pouco tempo. por essa crise e essa palhaçada toda na minha profissão eu realmente não esperava. e não vem dizer "ah ela não se esforçou o bastante", porque eu sei bem qual caminho eu percorri.
lembrar disso e ter a liberdade de escrever o que eu quiser aqui é maravilhoso.
jamais esquecerei qual é a atividade que não me cansa: escutar, pesquisar, vasculhar, escrever, reportar, gravar, editar, levar informação (verdadeira e de qualidade), é pra isso que eu me tornei jornalista.
lembro de um dia no Remelexo, uma sexta-feira qualquer, eu encostada no balcão bebericando uma cerveja feliz da vida, comemorando mais uma semana de trabalho que chegava ao fim, era 2010 e eu era repórter duma webtv de condomínios, onde aprendi tanta coisa e fui tão feliz que nesse dia eu pensei: "que bom que eu ainda não enjoei de fazer isso", e sempre lembro desse dia porque naquela época eu estava pleníssima.
Depois eu me senti assim quando trabalhava na Pan e essa sensação voltou somente dentro da Litte Miracles feliz da vida ao lado das crianças.
agora trabalhar a gente trabalha, né? e escrever, grazadeus, nunca me foi um problema.
voltemos ao ferro de passar.
pareço a chata do mundo que nunca curte o trampo, mas tem uma lacuna muito grande entre trabalhar e fazer o que a gente gosta, right?
e fazer o que eu gosto está bem claro: trabalhar como repórter. se não for isso a resposta vai ser sempre: não. foi pra isso que eu fiz a faculdade e minha meta sempre foi essa, além de reconhecer que mando muito bem nessa posição.
porém a crise, porém os passaralhos, porém a crise do jornalismo, porém as panelas, porém os baixos salários, porém a falta de vaga, porém os costas quente, porém os veículos fechando, poréns.
Eu sou repórter. Eu não sou assessora de imprensa, redatora, social media, eu sou REPÓRTER.
de rádio, de televisão, de jornal, de webtv, de site. mas a vida não pode ser vivida só de sonhos e trabalho não tá fácil pra ninguém. entregar um bom trabalho e sempre atingir os resultados eu consigo, sendo assessora, redatora, redes sociais, babá, garçonete, faxineira, vendedora, mas sorrir plena é outra coisa, uma vez que cada um sabe qual é o seu objetivo e o seu verdadeiro talento.
ainda bem que eu consegui trabalhar como repórter mesmo que por pouco tempo. por essa crise e essa palhaçada toda na minha profissão eu realmente não esperava. e não vem dizer "ah ela não se esforçou o bastante", porque eu sei bem qual caminho eu percorri.
lembrar disso e ter a liberdade de escrever o que eu quiser aqui é maravilhoso.
jamais esquecerei qual é a atividade que não me cansa: escutar, pesquisar, vasculhar, escrever, reportar, gravar, editar, levar informação (verdadeira e de qualidade), é pra isso que eu me tornei jornalista.
lembro de um dia no Remelexo, uma sexta-feira qualquer, eu encostada no balcão bebericando uma cerveja feliz da vida, comemorando mais uma semana de trabalho que chegava ao fim, era 2010 e eu era repórter duma webtv de condomínios, onde aprendi tanta coisa e fui tão feliz que nesse dia eu pensei: "que bom que eu ainda não enjoei de fazer isso", e sempre lembro desse dia porque naquela época eu estava pleníssima.
Depois eu me senti assim quando trabalhava na Pan e essa sensação voltou somente dentro da Litte Miracles feliz da vida ao lado das crianças.
agora trabalhar a gente trabalha, né? e escrever, grazadeus, nunca me foi um problema.
voltemos ao ferro de passar.
Marcadores:
amor,
jornalista,
Little Miracles,
profissão,
repórter,
trabalho,
tudo verdade
terça-feira, 13 de março de 2018
El Profesor
O que dizer do Professor de La Casa de Papel?
o professor, a raquel, tóquio, nairóbi. Rio, Berlin! que elencão do carilho!!!
o professor é a coisa mais linda desse mundo: covinha, sardinha, óculi, dentes perfectos e aquela inteligência afrodisíaca.
eu não aguento esse hombre.
sexta-feira, 9 de março de 2018
Sem dinheiro
Sem dinheiro eu fiz tanta coisa, mas tanta coisa, que fico me perguntando porque o sofrimento, porque a gente fica tão mal sem essa merda, pq isso nos deixa com sensação de fracasso, porque isso nos abala tanto?
Desde 2015 minha vida financeira está uma verdadeira zona e mesmo assim: fiz um puta curso de inglês, morei sozinha, vendi meu carro e morei em outro país, sem dinheiro em outro país me desenvolvi como babá e trabalhei como faxineira, sem dinheiro voltei pra esse brasilzão que chafurdava na crise e segui sem emprego formal, segui sassaricando pendurada num arame, sem dinheiro mudei de estado, morei no Rio, dividi marmita na praia, fiz amizade e abri uma conta num quiosque, sem dinheiro fiz compra no Mundial juntinha da população carioca de baixa renda e nem por isso passei fome, e nem por isso deixei de rodopiar no salão e muito menos tomar minha cerveja.
Sem dinheiro eu trabalhei com festa com criança e segui babá, segui assessora de imprensa, segui fazendo release, segui jornalista escrevendo matéria, segui voluntária entrevistando justamente quem estava no mesmo barco que eu: sem emprego, sem dinheiro e sem esperança. Sem dinheiro eu aprendi a economizar, a driblar a ansiedade, aprendi a dever e a pagar depois, sim, isso é um grande aprendizado uma vez que a sociedade te cobra a pagar tudo certinho num país que voltou a habitar a linha de pobreza e tem gente morrendo de fome em pleno 2018.
Lembro da minha avó Marina que pagava rigorosamente seu carnê do Baú, não deixava nenhum em aberto, penso na minha mãe, que sofre se dever R$ 01,00 para qualquer pessoa e vejo que esse sofrimento não nos leva a nada. Minha parte eu segui fazendo, mesmo sem dinheiro e mais um ano veio e eu segui no sassarico. E nem por isso deixei de pular meu Carnaval, nem por isso deixei de comemorar o meu aniversário, nem por isso deixei de ser eu. Dinheiro é bom e todo mundo gosta, mas se você passar por uma crise fudida e achar que vai morrer por causa disso eu tô aqui de prova pra te dizer que não vai!
Ficar sem dinheiro é horrível, é angustiante, é infernal. mas isso não te diminui, pelo contrário, isso de uma forma ou de outra, que só agora consigo sentir e entender, te dá mais força. É claro que nesse tempo eu paguei juros pra caralho, eu joguei umas contas pra frente, eu esperei o cartão virar e tive sim que pedir dinheiro emprestado em algumas raras exceções. mas aprendi que mesmo sem dinheiro eu fiz coisa pra caramba!
é aquela música do Frejat:
"Eu desejo que você ganhe dinheiro
Pois é preciso viver também
E que você diga a ele
Pelo menos uma vez
Quem é mesmo o dono de quem"
e eu tô aqui vivíssima pra dizer: alô dinheiro quem manda em você sou EU.
Desde 2015 minha vida financeira está uma verdadeira zona e mesmo assim: fiz um puta curso de inglês, morei sozinha, vendi meu carro e morei em outro país, sem dinheiro em outro país me desenvolvi como babá e trabalhei como faxineira, sem dinheiro voltei pra esse brasilzão que chafurdava na crise e segui sem emprego formal, segui sassaricando pendurada num arame, sem dinheiro mudei de estado, morei no Rio, dividi marmita na praia, fiz amizade e abri uma conta num quiosque, sem dinheiro fiz compra no Mundial juntinha da população carioca de baixa renda e nem por isso passei fome, e nem por isso deixei de rodopiar no salão e muito menos tomar minha cerveja.
Sem dinheiro eu trabalhei com festa com criança e segui babá, segui assessora de imprensa, segui fazendo release, segui jornalista escrevendo matéria, segui voluntária entrevistando justamente quem estava no mesmo barco que eu: sem emprego, sem dinheiro e sem esperança. Sem dinheiro eu aprendi a economizar, a driblar a ansiedade, aprendi a dever e a pagar depois, sim, isso é um grande aprendizado uma vez que a sociedade te cobra a pagar tudo certinho num país que voltou a habitar a linha de pobreza e tem gente morrendo de fome em pleno 2018.
Lembro da minha avó Marina que pagava rigorosamente seu carnê do Baú, não deixava nenhum em aberto, penso na minha mãe, que sofre se dever R$ 01,00 para qualquer pessoa e vejo que esse sofrimento não nos leva a nada. Minha parte eu segui fazendo, mesmo sem dinheiro e mais um ano veio e eu segui no sassarico. E nem por isso deixei de pular meu Carnaval, nem por isso deixei de comemorar o meu aniversário, nem por isso deixei de ser eu. Dinheiro é bom e todo mundo gosta, mas se você passar por uma crise fudida e achar que vai morrer por causa disso eu tô aqui de prova pra te dizer que não vai!
Ficar sem dinheiro é horrível, é angustiante, é infernal. mas isso não te diminui, pelo contrário, isso de uma forma ou de outra, que só agora consigo sentir e entender, te dá mais força. É claro que nesse tempo eu paguei juros pra caralho, eu joguei umas contas pra frente, eu esperei o cartão virar e tive sim que pedir dinheiro emprestado em algumas raras exceções. mas aprendi que mesmo sem dinheiro eu fiz coisa pra caramba!
é aquela música do Frejat:
"Eu desejo que você ganhe dinheiro
Pois é preciso viver também
E que você diga a ele
Pelo menos uma vez
Quem é mesmo o dono de quem"
e eu tô aqui vivíssima pra dizer: alô dinheiro quem manda em você sou EU.
quarta-feira, 7 de março de 2018
dificuldades
Muito difícil trabalhar com um homi de dentes perfeitos perto de mim. Eu quero ficar reparani e não pega bem, pois não é o ambiente apropriado.
#beuteus
#beuteus
terça-feira, 6 de março de 2018
sobre piras
não posso me esquecer de escrever sobre a pira dos papeizinhos dos ônibus intermunicipais de Osasco.
segunda-feira, 5 de março de 2018
Conversando com Amy
Que saudade, Amy. Pela janela do 17° andar nessa lonjura de meu deus, enquanto escrevo o terceiro texto sobre incontinência urinária do dia, já carente de sinônimos, enquanto vejo a chuva passar e o sol aparecer novamente no horizonte nessa segunda feira que demora, é você quem eu ouço. é com a sua voz de fundo que vou pensando, sonhando com a tua terrinha e no teu delicioso bairro. Você sabe que você é foda?
Ainda se eu pudesse conversar com você, sabe?
Hoje você teria 35 anos, facilmente minha amiga, louca, intensa e fora do padrão.
queria trocar aquela ideia firmeza de quem não te julga, não te põe pra baixo e ainda te arranca umas risadas. certeza que vc era esse tipo de amiga.
poder dizer que tá foda. que os caras ainda se acham demais, que ego de macho me enoja, que eles são medrosos pra caralho, que haja paciência, que dá preguiça para um caralho começar tudo de novo e passar whatssap, aff, não sou obrigada, apesar de ser sim muito obrigada quando quero dar uns beijos.
Ia te perguntar qualequé a dos britânicos, esses lindos. Que sotaque, né? puta merda.
os britâniquis tbm são galinhas? tbm tremem na base quando se envolvem?
please, tell me uot u think, disagree?
o que dizer então da onda mega conservadora desse mundo em que vivemos? UK saindo da UE, Brasil levando golpe, EUA elegendo o Trump, saca? A barra tá pesada demais. demais e demais.
Pelo menos, a força das mulheres segue aumentando e sinto que aquela palhaçada de disputa feminina está minguando. Ufa!
Pelo menos, a força das mulheres segue aumentando e sinto que aquela palhaçada de disputa feminina está minguando. Ufa!
Tem tanta gente bosta aqui vivão e vivendo e você morreu. às vezes não mim conformo. Não me conformo, sabe Amy, que não vai ter mais música nova, álbum novo, sua criatividade para nos embalar enquanto no ônibus, enquanto no aeroporto, enquanto na foça, enquanto na balada. Uma vez, estava eu alegrinha da silva no Lapeju tomani umas, quando o dj soltou Rehab, eu quase tive um troço, dessas emoções que a gente tem quando toca a nossa música no rolê, vc tá ligada, né?
pois.
Não tá fácil, Amy. Mas tbm não posso reclamar, porque a luz voltou já tem um tempo.
vou cá voltar pra minha campanha de impulsionar a venda de fraldas geriátricas.
vou cá voltar pra minha campanha de impulsionar a venda de fraldas geriátricas.
see u later.
Nathy
Nathy
Assinar:
Postagens (Atom)