Vem setembro,
você que é dono da primavera, antecipa o final do ano, inicia dias quentes. Vem
setembro, cura feridas abertas no inverno, encerra dívidas do outono, renove
energias, explode novos ares, infle os pulmões desses que vão e vem nessa
correria incessante pra num sei o quê.
Invade
setembro, nessa sua inconstância de temperaturas quentes e frias, mas, sobretudo, amenas. Flore setembro, que esse povo precisa é de flores no dia a dia, precisa
de cor, de pôr do sol, de noites iluminadas pela lua, do cheiro de dama da
noite.
Casa
setembro, casa prima e casa amiga, essas que decidiram ser em teu mês noites
mágicas e marcantes. Que setembro possa ser leve e alegre como a estação em que
nele se inicia, que ele desperte sorrisos, fortaleça laços, de continuidade em planos
já iniciados, é quase hora da colheita.
Setembro, mês
dos virginianos racionais e objetivos, é tempo de brindar mais um ano dos que são da terra e têm um plano desenhado na cabeça. Dose Setembro, pra que eles não se percam na busca pelo perfeccionismo.
Que setembro
possa ser tudo o que acreditamos (assim como em todos os meses).
Como diria Beto
Guedes:
“Sol de primavera abre as janelas do meu peito
a lição sabemos de cor, só nos resta aprender.”
“Sol de primavera abre as janelas do meu peito
a lição sabemos de cor, só nos resta aprender.”
Reina setembro que o calendário é agora todinho seu cheio de esperança!
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