... sobre saudade
Hoje, especialmente hoje, essa quarta-feira de julho, o frio e a baixa temperatura romperam portas, frestas, janelas e alojaram-se em todos os lugares dessa cidade que por si só já é cinza. Encontrei um carrinho laranja no meio de toda a bagunça da minha bolsa. Junto com ele, a carteira, a chave e o livro A Ilha me lembravam o porquê do peso carregado. Já me acostumei com a mudança de que agora eu adoro crianças, mas levar um carrinho na bolsa talvez seja um pouco demais. Ou talvez não, já que há quase um ano é assim. E há quase um ano eu vivo e convivo num vai e vem entre Morro do Querosene e Bonfiglioli, ambos sub bairros do Butantã. E hoje nessa quarta-feira fria e feia, me deu saudade da dupla imbatível que alegra e cansa meus dias com uma explosão de energia! Os queridos estão curtindo o restinho das férias na praia e eu já quase enjoada dessa mansidão solitária vim aqui no blog esclarecer o que era esse sentimento. É saudade.
quarta-feira, 24 de julho de 2013
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3 comentários:
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eu ja melhorei.
Daqui do frio, eu especialmente eu, também acho demais ter um carro laranjinha na bolsa... é tipo, uma paquera muita grande, deixa que depois eu pego, agora não lembro se foi ele, ou você quem se ofereceu a deixa-lo aí... eu, especialmente vocÊ, também neste frio distante do litoral paulista de inverno a solidãao das praias, e a piscina sozinha, extendem a mão e pede, chega logo finde! Amo!
Muito caloroso!
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