Para viver bem precisamos basicamente de que? De saúde, de família, de dinheiro.
Esses três fatores agem como se fossem um aliçerce, a base de tudo e a partir daí, vamos vivendo. Mas falta um item, que faz toda a diferença, que nada paga e que acima de tudo acalma o coração. AMIGOS. Pessoas que conhecemos, rimos e choramos com eles.
No último sábado finalmente consegui reunir a minha maioria. Tinha de todos os tipos, os que convivo desde os nove anos, os que eu vejo todo santo dia, minha amiga de faculdade, a de ibirapuera, os de futebol e baladas. Foi aquela salada, todos reunidos, sorrindo muuito. Eu não sei ao certo como descrever o que eu senti, mas foi muito bom, fiquei meio perdida zanzando de um lado pro outro e tentando dar atenção pra todo mundo. Percebi claramente que quem tem amigos na vida tem tudo, ou quase tudo. É sobre esse assunto especial, que a autora Maria Adelaide Amaral, trata em sua nova minisséria Queridos Amigos. Uma turma de amigos que após anos sem contato, se reunem na casa de um principal personagem, que meio misterioso e nostálgico os faz recordar dos tempos de juventude. A década em que os jovens lutavam pelos seus ideais. Filosofia hippie, woodstock, comunismo, pensamentos políticos, ditadura e liberdade de expressão. Tudo posto em xeque, no centro da discussão.
Quem tem uma thurma assim, com certeza é feliz. Aprendi que amigos não têm valor, Eu que sempre relutei contra as amizades dos homens, não entendia o porque do amor que eles têm uns pelos outros. Achava o clube do bolinha extremamente infantil. Hoje percebo que os eles estão certos e curtem como criança. Não troco minhas amigas, e por mais que essa frase pareça clichê, ela é mui verdadeira. Amiguinhos e Amiguinhas ohbrigada por tudo. Tô assim hj, carinhosinha meio Léo.