O ser humano é um insatisfeito que sempre quer aquilo que o outro não pode dar. Não sei por que isso acontece, mas comigo é assim que o negócio desenrola. Meu pai, por exemplo, é umas das paixões da minha vida, mas acorda feliz e cantando e isso me dá nos nervos. Se ao menos ele ficasse em silêncio até às 09h30 seria perfeito! Como também seria perfeita a minha mãe que pesa a mão na sinceridade e quase nunca percebe que as verdades ferem, e ferem muito! É claro que todos possuem defeitos e não é sobre isso que esse texto fala, até porque com certeza você já deve ter lido algo relacionado e vamos combinar que texto batido em semana de Natal é de fuder.
A minha mente não dá trégua! Quando os assuntos caminham bem (trabalho, família, picaretagens e afins) sempre surge um sinal de alerta de que a matéria poderia ter ficado melhor, a minha irmã poderia ser muito mais legal e aquele cara que eu tô pegando deveria declarar amores aos 4 cantos do mundo. E se alguma dessas hipóteses acontece, logo surge mais um infeliz alerta pra tentar vender uma outra situação, fazendo uma propaganda perfeita daquilo que poderia ter sido e não foi. Insatisfeita! Chata, cricri todos esses adjetivos são destinados à mente mentirosa e sonhadora dessas que voz escreve.
Queria ser mais tranquila e simplesmente aceitar que a vida é assim mesmo, exige coragem (ai meu Guimarães!) e não sai como capítulo perfeito de novela e é nesse emaranhado de tudo que é possível ser feliz. Nisso, vou seguindo faminta por dias diferentes e sensações que nunca tive, sendo que ao me dar conta de que atingi meu objetivo mor, sou capturada pela ET que discorda, é do contra, aquém de mim, manda e desmanda!
Os que são gracinhas eu quero que sejam frios, os frios quero que fervam, os românticos que sejam picaretas e os picaretas melosos de enjoar! O galinha quero prender, o nerd quero engalinhar. A estagiária gente fina quero que seja chata, o chato quero que seja simpático e sigo nessa lista infinita do quereres.
Se a Ju fosse mais maloqueira, o Guilherme me bajulasse, a Nath mais faladeira, a Agnes menos objetiva, o Renato menos crítico, a Lóris mais apegada, a Neide mais vó, a Nathália mais tranquila e a Katharine menos romântica eu com certeza estaria no céu. Esse negócio de bipolaridade é coisa séria.
Sou a eterna insatisfeita que não fica parada no lugar, mesmo que erre, mesmo que peque pelo excesso ou pela falta de, mesmo que fale aquilo que não podia, ou chore por nada e grite por tudo. Insatisfação essa que move, porque ficar parada olhando a outra margem do rio não é comigo! (Ai meu Guimarães de novo!)
A minha mente não dá trégua! Quando os assuntos caminham bem (trabalho, família, picaretagens e afins) sempre surge um sinal de alerta de que a matéria poderia ter ficado melhor, a minha irmã poderia ser muito mais legal e aquele cara que eu tô pegando deveria declarar amores aos 4 cantos do mundo. E se alguma dessas hipóteses acontece, logo surge mais um infeliz alerta pra tentar vender uma outra situação, fazendo uma propaganda perfeita daquilo que poderia ter sido e não foi. Insatisfeita! Chata, cricri todos esses adjetivos são destinados à mente mentirosa e sonhadora dessas que voz escreve.
Queria ser mais tranquila e simplesmente aceitar que a vida é assim mesmo, exige coragem (ai meu Guimarães!) e não sai como capítulo perfeito de novela e é nesse emaranhado de tudo que é possível ser feliz. Nisso, vou seguindo faminta por dias diferentes e sensações que nunca tive, sendo que ao me dar conta de que atingi meu objetivo mor, sou capturada pela ET que discorda, é do contra, aquém de mim, manda e desmanda!
Os que são gracinhas eu quero que sejam frios, os frios quero que fervam, os românticos que sejam picaretas e os picaretas melosos de enjoar! O galinha quero prender, o nerd quero engalinhar. A estagiária gente fina quero que seja chata, o chato quero que seja simpático e sigo nessa lista infinita do quereres.
Se a Ju fosse mais maloqueira, o Guilherme me bajulasse, a Nath mais faladeira, a Agnes menos objetiva, o Renato menos crítico, a Lóris mais apegada, a Neide mais vó, a Nathália mais tranquila e a Katharine menos romântica eu com certeza estaria no céu. Esse negócio de bipolaridade é coisa séria.
Sou a eterna insatisfeita que não fica parada no lugar, mesmo que erre, mesmo que peque pelo excesso ou pela falta de, mesmo que fale aquilo que não podia, ou chore por nada e grite por tudo. Insatisfação essa que move, porque ficar parada olhando a outra margem do rio não é comigo! (Ai meu Guimarães de novo!)